Com uma programação diversificada e interdisciplinar, o Natal Bioinformatics Forum, evento promovido pelo Centro Multiusuário de Bioinformática (BioME) do Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN), encerrou-se nesta quarta-feira (17). O Fórum teve início na segunda-feira (15) e reuniu reconhecidos pesquisadores nacionais e internacionais da área.

Realizado no Hotel Golden Tulip, em Ponta Negra, o evento contou com conferências, fóruns, palestras, mesas-redondas, sessões de pôsteres e exposições de trabalhos. Em seu encerramento, debateu-se o tema “Inovação em Natal: uma perspectiva da Bioinformática”.

Diálogo

Natal Bioinformatics Forum possibilitou o diálogo entre acadêmicos, profissionais e o setor corporativo da área, contando com a participação de palestrantes de diversas universidades e institutos de pesquisas do mundo, que discutiram acerca das principais perspectivas e avanços na pesquisa em Bioinformática.

A mesa de encerramento foi presidida pelo diretor-geral do IMD, professor Ivonildo Rêgo, pelo vice-reitor da UFRN, Daniel Diniz, e pelo docente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Augusto Schrank, com a mediação do vice-diretor do Parque Tecnológico Metrópole Digital, Rodrigo Romão.

Em seu discurso, Ivonildo Rêgo destacou o papel das universidades no desenvolvimento da tecnologia e inovação, além de chamar a atenção aos caso específicos da UFRN e, mais especificamente, do  IMD como fomentadores do progresso no Estado.

Inovação

“Uma instituição que faz bem pesquisa científica, está preparada para promover a inovação. E no IMD nós vemos isso: aqui é um ambiente em que o conhecimento é trabalhado para ser transformado em inovação tecnológica”, declarou o diretor, que também explanou a respeito de diferentes áreas de atuação Instituto, como o ensino, a pesquisa e a inovação.

Na sequência da mesa-redonda, foram premiados os melhores pôsteres apresentados durante o Fórum, que recebeu o apoio do Instituto de Bioinformática e Biotecnologia (2Bio), da rede Biologia Sistêmica do Câncer (BSC), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), da Pós-graduação em Bioinformática (PPG-Bioinfo), do IMD e da UFRN, além de financiamento do BioME.